Os cabelos estão ralos? Especialista explica porque os fios envelhecem
09 de novembro, 2018
comentários Seu cabelo está afinando e você não sabe muito bem o porquê disso estar acontecendo? Sentimos os efeitos do tempo na pele, nos dentes e, claro, nos
cabelos não seria diferente. Com o envelhecimento orgânico do corpo, aquele que ocorre com o passar dos anos, todas as células diminuem suas funções, nosso metabolismo desacelera, tornando o funcionamento de tecidos e órgãos mais lentos; e o resultado desse processo se faz por meio de
cabelos ralos, quebradiços e opacos.
Mas, calma, há formas de
cuidar dos cabelos e minimizar os efeitos do tempo nos fios. Segundo a dermatologista e consultora da Condor, Luciana Maluf, os fios de cabelos devem ser cuidados diariamente e não somente quando aparecem os problemas. “A prevenção ainda é a melhor forma de manter a
saúde dos fios”, aponta.
LEIA TAMBÉM: Quer ter cabelos incríveis? Então cuide da sua escova e do seu penteHidratar os cabelos com produtos certificados no mercado periodicamente é uma forma de minimizar os danos aos fios. Afinal, tanto o calor quanto o frio extremos agridem e ressecam a haste capilar, por isso, manter o controle da oleosidade do
couro cabeludo indispensável.
No mercado existem diversos produtos específicos que ajudam a manter a
saúde dos cabelos. “Minoxidil, finasterida, peptídeos biomiméticos, silícios orgânicos, alguns
aminoácidos, entre outros componentes fazem toda a diferença na melhora clínica do cabelo. Atuam ainda no crescimento e na desaceleração do
envelhecimento do fio”, ressalta a dermatologista.
LEIA TAMBÉM: Aposte no visagismo para escolher o corte de cabelo certoMas, é importante ficar alerta. Além do envelhecimento natural intrínseco do organismo, a Dra. Luciana Maluf ainda aponta que outras alterações também podem intensificar a
perda dos cabelos, enfraquecê-los ou torná-los quebradiços como, por exemplo, disfunções da tireoide, anemia, alterações hormonais como menopausa, gravidez e tumores de glândulas secretoras de hormônios, entre outras. “Por isso, é fundamental procurar um clínico geral ou geriatra, um dermatologista, um endocrinologista, ou seja, depende das alterações corporais que aparecem. O trabalho multidisciplinar é sempre vantajoso”, finaliza a dermatologista.
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